26 de fevereiro de 2012

Sobre educação

Há alguns anos, escrevi, para a Revista Ensino Superior, um artigo sobre educação em tempos de mídias sociais e internet. É claro que, hoje em dia, boa parte das referências ali listadas fazem pouco sentido, sem mencionar o fato de que Twitter e Facebook, agora vedetes, sequer foram citados.

De qualquer maneira, o texto ainda tem seu lugar de ser, sobretudo porque a questão de ordem, a leitura, permanece como pré-requisito para a atividade intelectual. E naquele artigo esse era o pano de fundo:

Imaginar que os educadores têm de pensar estratégias criativas e inovadoras para atender às demandas tecnológicas dos alunos não parece, assim, a opção mais indicada. Pois o papel do educador e das instituições de ensino não mudou, embora as tecnologias tenham avançado. Prova disso é o sucesso "inesperado" do Instituto Dom Barreto, de Teresina, no Piauí, que obteve a melhor média geral do Enem. O segredo do sucesso? Entre a biblioteca com mais de 90 mil exemplares e a carga horária de estudos de mais de sete horas diárias, cumpre destacar a exigência de que seus alunos leiam 20 livros por ano. Pergunte agora quantos a geração YouTube, com seus iPods e Ragnaroks, terá lido. Quem está em sala de aula sabe a resposta. 

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